quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Corinthians e Tolima

Acabei de assistir o papelão Jogo do Timão na "estréia" pela Libertadores, sim, porque de estréia não tem nada, é a Pré-Libertadores que tem cara de final.
A Participação do Nosso Alvinegro foi, na minha opinião, bizonha. O Tolima não é um grande clube, o Corinthians tem
O Começo do Primeiro tempo pareceu bom, adiantando a marcação, apertando os colombianos, até deu gosto de assistir, mas o nervosismo (inerente quando o assunto é Corinthians e Libertadores) tomou conta, e o Tolima acabou dando um susto no Julio César.
Não houve nenhuma jogada criativa, ou demonstração de habilidade. Sim, o juiz foi patético, mas talvez as substituições do Tite tenham superado a ineficácia da arbitragem. As saídas do Roberto Carlos e do Dentinho foram incoerentes. Esse tipo de futebol, essas táticas, não são dignas de um time que espera avançar ganhar uma Libertadores da América! Além do Corinthians carecer de um jogador para preencher a vaga do Elias
Como nem tudo é Crítica e/ou esculhambação, gostaria de apontar o Alessandro como homem do Jogo

Antes do Jogo eu pensei em fazer um post sobre o Timão, a cada jogo da Libertadores, agora acho que era meu subconsciente preguiçoso falando, sou Corinthiano até morrer, tenho litros de esperança, mas... haja esperança...








...Ainda bem que meus ouvidos já estão caleijados de piadinhas acerca de Libertadores...

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Projeto de Lei pretende proibir "Jogos Ofensivos"

O Projeto de Lei do Senado n° 170/06, do senador Valdir Raupp (PMDB-RO), já é um velho desafeto de quem gosta de games no Brasil. Apresentado em 2006, o projeto visa proibir e criminalizar “o ato de fabricar, importar, distribuir, manter em depósito ou comercializar jogos de videogames ofensivos aos costumes, às tradições dos povos, aos seus cultos, credos, religiões e símbolos.” É um argumento visívelmente genérico, que permite os mais variados tipos de interpretação, desde simplesmente censurar o aparecimento de suásticas nazistas em um jogo de guerra até proibir qualquer game que apresente violência (que seria uma ofensa “aos costumes e tradições dos povos”).
Há algum tempo esquecida nos labirintos burocráticos de nosso sistema legislativo, a proposta ressurgiu para nos aterrorizar nesta terça-feira (21) – e nossos brothers do Gizmodo já falaram sobre o brilhantismo dessa proposta. A Senadora Serys Slhessarenko (PT-MT) emitiu um relatório favorável à votação da lei, gerando desespero, revolta e fazendo muita gente pensar em enterrar sua coleção de games no quintal para protegê-la. Mas antes de comprar sua passagem para fora do país, vale a pena tentar entender melhor a situação. O que é, afinal, este projeto de lei n° 170/06? O que ele pretende? Quem está por trás disso?


O Culpado, digo o Senador Responsável é...
Valdir Raupp que começou sua carreira política em 1983 como vereador de Cacoal – Rondônia. Foi governador do estado de 1995 até 1999 e assumiu o cargo de Senador em 2003, sendo reeleito em 2010. Seu e-mail para contatos é valdir.raupp@senador.gov.br
Recentemente, em agosto de 2010, o Supremo Tribunal Federal aceitou uma denúncia contra Raupp, por supostas práticas de crime financeiro durante seu mandato como Governador do estado de Rondônia. Alguns meses depois, Raupp virou réu em novo processo, dessa vez acusado de falsidade ideológica durante sua campanha eleitoral ao governo de Rondônia, 1998.

Minha Vontade é mandar um e mail para o mesmo dizendo algo como:

"Ilmo Senador Valdir Raupp, Vsa Excelência não acha que ser acusado de FALSIDADE IDEOLÓGICA, é um DESRESPEITO muito maior à Honra e aos Bons Costumes que se eu, um mero cívil jogar meu vídeo-game?", estava discutindo isso com o Montinho/Forrest/Raphael Vieira Gomes (meu amicíssimo primo), eis que ele retruca:
"ele só vai pegar isso e dizer 'viram? é isso que esses games fazem com nossos jovens!'"... e eu recontratruco (#frasedechaves): "'Sim, esses games tornaram uma parcela da Juventude Brasileira, Honesta e atenta às barbáries cometidas contra a Sociedade, ao contrário do que Vsa. Excelência pode pensar. Não somos alienados!'"

o Por que não mando esse e mail?
Porque vivo no Brasil, um país onde o que um mero cidadão diz é magicamente alterado e usado contra o cidadão supra-citado, pena...

Me Despeço q agradeço o Site , de onde peguei essas informações